O menino que Descobriu o Vento (The Boy Who Harnessed the Wind, 2019)
“O
Menino que Descobriu o Vento” é um longa-metragem de 2019 que se passa em
Malawi, na África Oriental, no ano de 2001. Inspirado na história real de
William Kamkwamba, o filme trata sobre uma família que leva a vida com uma
única fonte de provisão: o cultivo de alimentos nos campos. Eles se encontram em
um momento difícil em virtude das chuvas e da ausência de políticas públicas
pelo governo na região, o que vem revelando um contexto político que sofre
profunda influência de outros países. Mesmo com todas as dificuldades, William
usa da sua curiosidade e criatividade para colocar em execução um projeto que
salvaria a vida daquela aldeia.
Apesar das famílias estarem em um contexto bastante precário, o acesso à educação era privado; somente quem tinha em dia o pagamento das mensalidades podia frequentar a escola e seus espaços. A família de William acreditava que a educação poderia mudar sua realidade e, por isso, investia na educação de seus filhos; porém, devido aos fenômenos naturais, a crise e a escassez na produção, os pais não tinham dinheiro para pagar a escola e o menino foi expulso. Ali, os professores e o diretor estavam apenas repassando conhecimento, sem levar em conta as necessidades dos estudantes. As demandas de curiosidade de William são sanadas apenas quando ele tem acesso à biblioteca, que consegue a muito custo, chantageando um dos professores. Somando sua criatividade e o conhecimento que precisava, o menino tem uma ideia brilhante que, se desse certo, poderia suprir as necessidades de sua comunidade. Mesmo sem ter muito apoio e incentivo, tanto do pai como dos amigos, William não desiste de testar sua hipótese e alcançar seu objetivo.
O filme nos provoca a refletir sobre as pequenas e simples coisas da vida e ver o quanto a persistência é inspiradora e importante. É um filme que ensina sobre amor, superação, esperança e força de vontade, nos fazendo perceber como as desigualdades são gritantes. É triste pensar que existem muitos William’s por aí, com tanto potencial e mínimas oportunidades. Este filme é um importante recurso para ser utilizado nas aulas, pois além de apresentar elementos de uma cultura diferente, pode-se trabalhar a interdisciplinaridade, pois aborda temas e situações históricas, geográficas e também científicas/biológicas.
Apesar das famílias estarem em um contexto bastante precário, o acesso à educação era privado; somente quem tinha em dia o pagamento das mensalidades podia frequentar a escola e seus espaços. A família de William acreditava que a educação poderia mudar sua realidade e, por isso, investia na educação de seus filhos; porém, devido aos fenômenos naturais, a crise e a escassez na produção, os pais não tinham dinheiro para pagar a escola e o menino foi expulso. Ali, os professores e o diretor estavam apenas repassando conhecimento, sem levar em conta as necessidades dos estudantes. As demandas de curiosidade de William são sanadas apenas quando ele tem acesso à biblioteca, que consegue a muito custo, chantageando um dos professores. Somando sua criatividade e o conhecimento que precisava, o menino tem uma ideia brilhante que, se desse certo, poderia suprir as necessidades de sua comunidade. Mesmo sem ter muito apoio e incentivo, tanto do pai como dos amigos, William não desiste de testar sua hipótese e alcançar seu objetivo.
O filme nos provoca a refletir sobre as pequenas e simples coisas da vida e ver o quanto a persistência é inspiradora e importante. É um filme que ensina sobre amor, superação, esperança e força de vontade, nos fazendo perceber como as desigualdades são gritantes. É triste pensar que existem muitos William’s por aí, com tanto potencial e mínimas oportunidades. Este filme é um importante recurso para ser utilizado nas aulas, pois além de apresentar elementos de uma cultura diferente, pode-se trabalhar a interdisciplinaridade, pois aborda temas e situações históricas, geográficas e também científicas/biológicas.
Ficha
técnica:
Título Original: The Boy Who Harnessed the Wind
Duração: 113 minutos
Ano produção: 2018
Estreia: 1 de março de 2019
Distribuidora: Netflix
Dirigido por: Chiwetel Ejiofor
Classificação: 12 anos
Gênero: Biografia
Países de Origem: EUA, Malawi, França
Elenco principal: Maxwell Simba como William Kamkwamba; Chiwetel Ejiofor como Trywell
Kamkwamba; Aïssa Maïga como Agnes Kamkwamba; Lily Banda como Annie Kamkwamba;
Joseph Marcell como chefe Wimbe; Noma Dumezweni como Edith Sikelo
Escrito por: Elizabeth de Souza Neckel, Emanuela de Freitas,
Juliana da Silva Koerich, Michele Klann e Ohana Heinen Freire Bianchini
Adoreii a síntese do grupo, retrata bem o filme. Sobre o garoto, eu vi nele a "fome" de estudar e ter conhecimento, pois ele queria estar na escola, e foi visível a felicidade quando encontrou o uniforme na cama. Um filme que realmente me tocou bastante, foi emocionante. Pensar que a situação foi real e ainda toda esta questão de fome é real na África é o que nos toca mais.
ResponderExcluirO filme O menino que descobriu o vento provoca muitas reflexões, sobretudo sobre o acesso e permanência do ensino nas instituições. William é filho de agricultores, que têm como único sustento o que colhem da terra. Seus pais valorizam muito o estudo e se sacrificam para poderem formar seus filhos, pois a única escola da região é particular. O governo não dá assistência à população que, após um período de inundações, seguido de seca, atravessa pela fome. William movido pela força de vontade, dá uma lição de perseverança ao estudar e questionar seu professor de ciências, o chantageando para ter acesso à biblioteca. William encontra uma solução para ajudar sua família e a pequena comunidade: a construção de uma pequena usina de energia eólica para bombear a água. Mas, para isso, precisa de vários materiais, e que seu pai, sua irmã e seu professor acreditem na sua ideia. O filme é inspirador e tocante; faz com que pensemos no quanto a educação é importante, e não só, mas o acesso e a permanência da mesma. Faz com que tenhamos certeza de que o conhecimento é libertador e necessário, e que a educação é primordial.
ResponderExcluirAchei o filme ótimo e bem impactante. Mostra uma das diferentes infâncias que existem, ressalta a desigualdade e nos faz refletir quantas crianças estão sem ter o acesso a educação e tantas outras questões que o filme aborda.
ResponderExcluirANDRÉ LUIZ UMEKI MACHADO parte 1
ResponderExcluirGostaria de fazer um comentário inicial sobre o título, mais precisamente sobre a tradução. A palavra harness em inglês, significa “arreio” ou “sela” quando empregado como substantivo. Como verbo, é utilizado no contexto de controle ou uso de um recurso natural, especialmente para produzir energia. O título original usa essa segunda definição, sendo difícil encontrar uma tradução literal para a língua portuguesa. No entanto, acredito que uma tradução como “O menino que domou o vento” poderia ficar mais próximo da ideia da palavra harness em seu sentido original.
Me chamou muito a atenção as cenas em que William precisa se esgueirar e se esconder para tentar encontrar uma alternativa: quando ele se esconde do diretor para continuar assistindo às aulas e quando entra no galpão para conseguir comprar grãos. Entendi essas cenas como metáforas sobre a própria vida dele: usando da sua inteligência, perspicácia e persistência para se esgueirar e encontrar uma saída para aquela situação complicada que ele tinha em sua vida e na sua cidade.
Achei muito interessante a maneira com que os personagens alternam entre o dialeto local e o inglês, ora utilizando um, ora outro. Vejo o inglês nesse contexto como marca e instrumento de dominação sobre o povo, antiga colônia. Isso se reflete até mesmo nos nomes: William e Annie são nomes de origem europeia. Entretanto, os pais de William e Annie têm nomes em sua língua nativa. A convivência entre as religiões é muito interessante também: ao enterrar o cão, William coloca uma cruz (símbolo cristão) sobre a cova; já o enterro do chefe da aldeia segue os preceitos do Islã; e nos funerais, os dançarinos aparecem, representando a religião africana, pré-colonial. A cena do dançarino observando o corte das árvores traz uma bela, porém triste mensagem simbólica sobre a história e religião ancestrais africanas diante da ganância e ignorância trazidos pelo atual modelo econômico.
ANDRÉ LUIZ UMEKI MACHADO parte 2
ResponderExcluirA questão do corpo também se faz muito presente no filme: já na primeira cena, o corpo que cai morto devido à exaustão na lavoura. Nos momentos em que chove, os personagens acabam se molhando, como na primeira cena de William na escola. Os pés descalços de William quando ele vai ao ferro-velho/lixão procurar baterias e outros materiais que podem ser reutilizados. O povo está sempre à mercê da natureza, desprotegidos da chuva, do vento, e da seca. Há um momento em que um dos personagens diz não ter vontade de fazer nada pois está com fome. O corpo sempre castigado pela realidade imposta. Vemos também a vulnerabilidade do corpo da mulher, quando Annie diz para a mãe sobre o perigo que elas acabaram de correr após o roubo de comida nas suas casas; elas poderiam ter sido violentadas naquele momento. O contraste com as roupas ocidentais (o terno do professor, o uniforme dos alunos) e as roupas coloridas, tipicamente africanas. A roupa também serve como instrumento de dominação cultural.
Por fim, devo comentar também sobre o papel reservado ao professor no filme. Muitas vezes em filmes sobre educação/escola/docência, há a figura do professor ideal: cativante, revolucionário, diferente de todos os outros. No filme pudemos perceber uma versão menos romantizada da profissão. O professor de William cobra dele que o pai esteja com as mensalidades em dia; quando ele percebe que William continua frequentando as aulas, o professor precisa ser chantageado para não denunciar o menino ao diretor. Podemos observar um professor mais humano, que não está fazendo seu trabalho puramente por amor ou vocação, mas é um profissional dentro de uma empresa, como qualquer outro. Vemos sua dimensão humana, de uma pessoa que quer fugir daquele lugar a qualquer custo para ter uma vida melhor, levando a mulher que ama junto com ele. Gostei muito também da cena que a mãe de William pergunta ao diretor: estamos juntos ou não? Nesse momento, percebi que o diretor se reconheceu como um indivíduo integrante daquela sociedade e não existindo apenas como um cargo, como se fosse um avatar ou um tipo daemon representando a escola como entidade. Novamente, uma visão menos estereotipada e mais humanizada do profissional da educação.
MARCIA EDUARDA GARCEZ ISAAC
ResponderExcluirRealmente, o filme "O menino que descobriu o vento" é inspirador. Retrata questões políticas, econômicas, sociais e educacionais com bastante cuidado. Inclusive, a parte que mais me chamou atenção foi a que William conserta os rádios dos demais moradores da aldeia em que moram com maestria; aí está o conhecimento não-institucionalizado. Depois que o menino passa a frequentar a escola (mesmo que tenha sido expulso posteriormente), seu conhecimento toma ainda mais forma, ancorado principalmente pelos livros da biblioteca. Como as colegas ressaltaram em sua resenha, acredito que o filme seja uma boa sugestão para trabalhar com a interdisciplinaridade.
Parabéns pelo texto, colegas!
O filme “O menino que descobriu o vento” é realmente muito interessante. Ele aborda questões importantíssimas como a desigualdade social, questões econômicas e políticas. O que me chamou atenção, foi a parte que o protagonista ia para a biblioteca estudar sobre assuntos mais complexos e que ele achava mais relevante, levando em consideração o contexto que está passando. O filme é bastante inspirador. Assim como os colegas escreveram, é triste pensar que existem tantas pessoas que nem o William, com tanto potencial, mas que tem tantas poucas oportunidades. Parabéns aos colegas pelo ótimo texto!
ResponderExcluirO filme "O Menino que Descobriu o Vento" traz uma história emocionante, baseada em fatos reais, nos mostrando realidades tão distantes, mas ao mesmo tempo, tão presentes na vida hodierna. Lutando e passando por inúmeros problemas de quesitos variados, o personagem principal nos mostra a persistência e a vontade em querer mudar a sua realidade, mesmo com a grande falta de apoio e os julgamentos recebidos pelo mesmo. É um filme que nos faz refletir e pensar muito sobre os acontecimentos ao nosso redor, transparecendo a vontade própria e o acreditar em si, evidenciando todo o poder que a educação carrega consigo e tudo aquilo que ela pode transformar.
ResponderExcluirEsse filme traz elementos para pensarmos sobre as desigualdade, pobreza, política, valorização e cuidado com elementos e recursos naturais, e a relação escola X família. Ainda pode ser explorado temas como a escola, sua importância e a visão da sociedade em relação a ela (salvação ou doutrinação?), a dominação e autoritarismo de conhecimentos (+ velhos ou + sábios), o amor, esperança e a luta por direitos.
ResponderExcluirO filme relata a emocionante e inspiradora história da família de Willian que sobrevive graças ao cultivo de alimento. E investe tudo que pode na educação dele. Só que infelizmente devido ação do homem sobre a natureza aliado aos fenômenos climáticos fica escassa a alimentação deles e William tem que parar de estudar. E graças ajuda de um professor Will, não desisti 88e volta a ter acesso aos livros. E prova que consegue construir uma "engenhoca" que trará energia, graças a EDUCAÇÂO. Com o filmes podemos abordar diferentes temas para trabalhar com as crianças. Muito bom!
ResponderExcluirO filme é muito emocionante e a síntese do grupo ficou muito boa. A importância da educação no filme me deixou bem incentivada, a irmã desistindo de estudar para se casar e dar o objeto que o irmão pediu para que pudesse ajudar a família e o povo a ter a colheita, para que assim pudessem ter comida, essa história foi muito inspiradora.
ResponderExcluirAo ler a indicação do filme, já podemos perceber que o filme realmente é muito bom, pois a síntese do mesmo está excelente. O filme mostra a superação contra o pior erro que podemos cometer, o não acreditar num sonho. Ainda aborda que um bom mestre é aquele que não se prende as restrições que os sistema aponta, mas é aquele que instiga seu aluno nas descobertas. Filmes, baseados em fatos reais, são muito motivadores.
ResponderExcluirO filme me tocou profundamente. As relações familiares, a importância que a família dava para a educação, a estrutura hierárquica e autoritária da escola, o contexto político. É extremamente doída a realidade da fome e foi muito emocionante ver que Willian teve o despertar de usar o seu conhecimento, mesmo com o empecilho da falta de incentivo de seu pai inicialmente, para salvar a comunidade.
ResponderExcluirA síntese do grupo ficou excelente!
Filme excelente. Retrata a realidade, vida e cultura do local, trazendo boas reflexões desde meritocracia, questões sociais e políticas. Muitos aspectos marcantes durante todo filme, a fome, a acessibilidade para escola, a dependência dos recursos naturais e da natureza (enxurradas e secas). Muito interessante. Síntese do grupo muito boa.
ResponderExcluirLiziane Souza
ResponderExcluirA síntese do grupo ficou ótima. William é exemplo de um aluno que tem interesse em estudar e aprender, porém são poucos os professores que se dispõem a ajudar. E mesmo os que sentem de ajuda-lo, sofrem repressão de seus superiores. O filme é rico em diversas questões, tanto sobre os desafios da educação de William, a realidade social em que viveu e que muitas pessoas ainda vivem, a questão politica etc. Mesmo sem muitos recursos e com dificuldade de convencer as pessoas a ajuda-lo, William consegue atingir seus objetivos, se mostrando uma pessoa com excelente senso de liderança.
Este filme é maravilhoso, tanto pela exposição do contexto histórico, das desigualdades sociais, mostra também a importância do apoio da família na educação, entre outros. E o mais emocionante é que o enredo é baseado em fatos reais. Recomendo
ResponderExcluirUm dos melhores filmes que já pude ter o prazer de assistir no streaming da Netflix. Emocionante em muitos sentidos, sensível e muito bonito. No que diz respeitos a educação, nos faz refletir sobre a pobreza e desigualdade social, e no esforço tremendo que as camadas mais baixas da sociedade tem de enfrentar pra se destacar dos demais. A reflexão sobre a relação entre escola x família também é levantada de de maneira sensível, retificando a importância do apoio familiar no contexto da educação dos sujeitos.
ResponderExcluirThayane K. Ferreira
ResponderExcluirO filme "O menino que descobriu o vento" tem uma história de superação incrível. Ele conta a história de William, um menino autodidata que inventou um sistema de captação de energia eólica e com isso garantiu a irrigação das colheitas que fez com que o povo não morresse de fome. As intrigas e as dificuldades que William passou são comoventes. Porém a parte que mais me chamou atenção foi o momento em que o menino conta para o pai sobre suas descobertas e explica o funcionamento delas. Neste momento, o pai está visivelmente cansado, porém ainda lhe ouve. Quando o pai o confronta dizendo "Por que ainda está falando?", William não se acovarda e responde: "Porque tem muitas coisas que eu sei que o senhor não sabe". Aqui a gente vê o desejo de compartilhar conhecimentos com o pai e, mais impactante ainda, esse acontecimento revive os momentos não só em William, mas em todos que, na infância, foram ignorados pelos adultos em situações que tinham ideias que podiam ajudar, mas não tiveram direito a palavra.
A mensagem do filme de "vá para escola", é muito poderosa, mas ela sempre deve ser vista com a mensagem principal do filme. Estude para tornar a vida de alguém melhor.
Um filme excelente, trás a realidade de muitas crianças, e mostra a importância das escolas, da união, da luta contra as opressões, do respeito ao próximo.
ResponderExcluirO filme, por ser baseado em fatos reais, já me chamou a atenção, por isso já conhecia a obra cinematográfica. Particularmente acho interessante e importante filmes que retratam a história de alguém, principalmente quando é alguém tão inspirador como William Kamkwamba.
ResponderExcluirEssa obra traz aspectos para muitas discussões, desde o âmbito escolar até o social e político. Algo que me chamou atenção é a ressignificação do lixo nesse filme, pois o menino está atrás de uma peça para consertar um rádio, ele não vai à mercearia comprar, mas procura no lixo as peças que precisa e isso ele leva no filme todo, pois constrói o moinho de vento a partir de peças recicladas, dado um novo sentido ao lixo. O filme mostra a realidade de pessoas com escassez do básico, William ressignifica o lixo não por escolha, mas sim por necessidade. A realidade retratada no filme também me fez refletir sobre as inúmeras realidades que existem, sobre o acesso a tecnologia, sobre a importância de uma educação pública de qualidade, mostrando a dificuldade da família de manter o menino na escola e como aquilo era visto como uma grande perda, pois a família entendia a importância da educação para eles, se o menino fosse educado poderia ter uma vida melhor do que seus pais e isso ficou consolidado quando William percebe que o movimento da bicicleta gera energia. Quando o menino vai atrás de ter acesso a biblioteca para entender o movimento, mostra a importância da pesquisa e da educação na vida dele e então ele traz mudanças significativas não apenas para ele, mas para toda comunidade.
O filme "O menino que descobriu o vento" ganhou o coração de todos aqui em casa. Assistimos em família e ficamos encantados com a história de superação, com os detalhes em que trazem a criatividade do menino e com o papel de cada um dentro da história da vida.
ResponderExcluirEu particularmente parei para pensar em diversos momentos do filme, tentando entrar um pouco naquela realidade e pensar quanta força de vontade aquele menino teve que ter para enfrentar até mesmo seu pai para conseguir a confiança dos que estavam la, a confiança para acreditar em seu potencial, em sua ideias.
O papel da mãe ali é lindo, mostra alguem que não só acreditava que a educação pode mudar rumos mas também alguém que queria dar aos seus filhos a oportunidade que não teve, principalmente a sua filha.
Historia linda e muito rica, cheia de detalhes e ensinamentos. Detalhes como a chave de fenda do menino sendo uma espiga de milho e assim vai. Fiquei emocionada com o final, o rosto do garoto ao ver a plantação era como se ele mesmo pudesse se olhar e dizer "você sempre foi capaz".